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As afinidades dessa geração de marechais se dirigiam para as teses neoliberais. Não lhes bastaria mais o prestígio e conceito da sociedade, seus méritos deveriam ser bem remunerados.
Ah! bons tempos de 64 que não voltam. Era tão mais simples e fácil assumir o poder político. Agora não dava mais, exigia planejamento, peças movimentadas com precisão, convencimento e mobilização e, acima de tudo, manter, ainda que figurativamente, a normalidade democrática.
Surge então a figura do colega insubordinado, mas suficientemente flexível moralmente desde que seu próprio projeto de poder político-econômico fosse atendido. Um militar, até então execrado, era hora de ressuscitá-lo.
O passo seguinte seria retirar a coalizão de centro-esquerda do poder.
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